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Newsletter Nº 164 / 14 de Setembro de 2020
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros

ÍNDICE

 

01 António Telmo e António Quadros ou a sombra que ilumina (no décimo aniversário da partida do autor de História Secreta de Portugal), por Pedro Martins.

02 Agenda de Fernanda de Castro, 1970 (Agosto), transcrição por Maria Antunes Ferreira.

03 Feira do Livro de Lisboa: Passado e Presente, por Mafalda Ferro.

04 «DESCOBRIR Vila Maior 2020». Memória.

05 “O Rosto da Natureza” exposto em S. Pedro do Sul e em Rio Maior. Memória.

06 Livraria António Quadros, promoção do mês: Obras de António Ferro: Intervenção Modernista. Teoria do Gosto.

 

EDITORIAL,

por Mafalda Ferro

Ainda em homenagem a António Ferro, 125 anos depois do seu nascimento, a 17 de Agosto de 1895, é com alegria que divulgamos nova doação da família Ferro no decorrer do mês de Agosto.


- António Roquette Ferro ofereceu à Fundação o livro "Amália: uma biografia" de Vítor Pavão dos Santos que, publicado pela Contexto em 1987, pertenceu inicialmente à Biblioteca de Fernanda de Castro.

- Vicente e Stephanie Ferro, filhos de Fernando de Castro Ferro, ofereceram à Fundação um conjunto de recortes de imprensa, fotografias de António Ferro com diversas personalidades, livros e manuscritos inéditos dos quais se destaca:

- Peça de Teatro «A suspeita (episódio dramático em um acto e dois quadros)», de António Ferro, assinada com o pseudónimo «João Simples», terminada a 4 de Setembro de 1912.

- Poema «Cottinelli Telmo», de Augusto Frederico Schmidt, com dedicatória manuscrita não identificada para Fernanda de Castro, a pedido do autor.

- Poemas de António Ferro, escritos em 1915.


Em nome da Fundação António Quadros, agradeço esta recente doação de herdeiros de António Ferro e Fernanda de Castro que brevemente estará disponível para consulta. 
Mafalda Ferro, Fernando de Castro Ferro e sua mulher Dominique Lemonnier, 
Vicente Ferro, Rita Ferro, António Ferro, Stephanie Ferro.
 
01 ANTÓNIO TELMO E ANTÓNIO QUADROS OU A SOMBRA QUE ILUMINA
(no décimo aniversário da partida do autor de História Secreta de Portugal), por Pedro Martins.

 

A costumada indiferença dos areópagos bem-pensantes ignorou a efeméride, assinalada a 21 de Agosto; mas, uma década após a sua partida, António Telmo continua bem presente na memória daqueles espíritos inquietos que ainda procuram o que mais importa. O filósofo da razão poética devolveu o direito de cidade ao pensamento da tradição iniciática no século XX português, reatando uma cadeia que com Fernando Pessoa só aparentemente se perdera. Se o nacionalismo místico que ele proclamava tem sido a fonte inesperada de grandes equívocos ideológicos e religiosos, que aliás persistem em enlear o cerne autêntico da filosofia portuguesa, teremos fatalmente de reconhecer que a ideação operativa do seu cabalismo judeo-cristão estará muito longe de agradar, sequer de poder interessar, a um situacionismo cultural que voga entre a dominância insidiosa e despudorada de um politicamente correcto assistido pelo braço armado escolar, e em vias de se tornar pensamento único, e a vacuidade mediática de um circuito fechado que engendra génios de pechisbeque para a efemeridade voraz do mainstream.

 

De extrema lucidez, e em avançado curso de publicação na editora Zéfiro, a obra de António Telmo anuncia toda esta desolação para a denunciar, precedendo em algumas décadas um paroxismo que só agora parece insinuar-se. É uma obra patriótica e fecunda, grávida de futuro. Atenta aos símbolos e aos sinais, dialoga como nenhuma outra com os livros apolíneos de António Quadros, seu dilecto amigo e condiscípulo no magistério filosófico de Álvaro Ribeiro e José Marinho.

Pessoalmente, se um testemunho me é aqui concedido, tenho sérias dificuldades em pensar a História Secreta de Portugal à margem do Portugal, Razão e Mistério, agora enfim ressurgido na sua plenitude, pela simples razão de terem ambos entrado de rompante numa mesma época decisiva da minha vida. As suas páginas são como as folhas perenes daquelas árvores que envolvem a frescura das fontes. Uma sombra que ilumina.

 

02 AGENDA DE FERNANDA DE CASTRO, AGOSTO 1970,
transcrição por Maria Antunes Ferreira.


No ano em que se completam 120 anos depois do nascimento de Fernanda de Castro, continua-se a divulgar um pouco mais sobre a sua vida através da Agenda do ano de 1970, registo diário da Poetisa, transcrito por Maria Antunes Ferreira.


Maria Antunes Ferreira, pertencente ao grupo dos «Amigos da Fundação António Quadros», é filha de um grande amigo de António Quadros, José A. Ferreira, que com a filha ajudou a transcrever as 25 cartas que escreveu e enviou a António Quadros quando se encontrava na Beira, em Moçambique. 
José A. Ferreira assinou também a "Introdução às Histórias do Tempo de Deus" prefácio da 2.ª edição das Histórias do Tempo de Deus, publicada em 1979.

 

AGENDA

1 de Agosto de 1970, Sábado

Banho na Senhora da Rocha; à noite: Passeio até ao Carvoeiro.

2 de Agosto de 1970, Domingo

Banho em Vilamoura; Partida da Inês, Carmen Suarez e Merché p. Lisboa.

3 de Agosto de 1970, Segunda

Alporchinhos.

4 de Agosto de 1970, Terça

Alporchinhos; à tarde apareceu a minha irmã Maria Luísa, com o filho e o José António [marido].

5 de Agosto de 1970, Quarta

Alporchinhos; Banho na S.ª da Rocha.

6 de Agosto de 1970, Quinta

Alporchinhos.

7 de Agosto de 1970, Sexta

Alporchinhos.

8 de Agosto de 1970, Sábado

Alporchinhos; visita Joaquim Cabrita (C…) (Marceneiro ‒ Vilamoura).

9 de Agosto de 1970, Domingo

Alporchinhos. Banho em Vilamoura.

10 de Agosto de 1970, Segunda

Partida de Alporchinhos para Lisboa. Almoço em Aljustrel. Lanche em Setúbal. Jantar em Lisboa.

11 de Agosto de 1970, Terça

Lisboa. Cinema Império com Mané [Lima de Carvalho] e Heloísa [Cid]. Jantar Café do Império.

12 de Agosto de 1970, Quarta

S.N.I. Médico (Dr. Sousa e Faro); Jantar em Cascais, casa do António [filho], com Inês [Guerreiro] e Heloísa [Cid].

13 de Agosto de 1970, Quinta

11 h.30 ‒ Missa nos Mártires por alma da Virgínia [Vitorino]. Almoço, com Mané [Lima de Carvalho], no Tivoli. Cabeleireiro. Jantar em casa da Inês [Guerreiro]. À noite: Cinema Roma, com a Heloísa [Cid].

14 de Agosto de 1970, Sexta

Partida para Marvão, com Inês, Heloísa, Natália [Correia], Dórdio [Guimarães] e Helena [?]. Jantar na Portagem.

15 de Agosto de 1970, Sábado

Assunção de N.ª Sr.ª (feriado). Marvão. Pousada.

16 de Agosto de 1970, Domingo

Almoço na Portagem. Partida p. Alporchinhos.

17 de Agosto de 1970, Segunda

Alporchinhos.

18 de Agosto de 1970, Terça

Alporchinhos. Albufeira. M.ª Luísa e José António [irmã e cunhado].

19 de Agosto de 1970, Quarta

Alporchinhos. Visita Mendonça, Árabes e D. Helena.

20 de Agosto de 1970, Quinta

Alporchinhos. Torre [casa da irmã], com M.ª Luísa, José António, Alberta, Heloísa e Inês.

21 de Agosto de 1970, Sexta

Alporchinhos. Chegada Carmenes.

22 de Agosto de 1970, Sábado

Alporchinhos. Jantar no «Kasbah» (Armação de Pera) com Isabel, Heloísa, Inês, Guilhermina, Carmen Bastante, Carmen Suarez e José Francisco [Azevedo].

23 de Agosto de 1970, Domingo

Sem entrada.

24 de Agosto de 1970, Segunda

Partida p. Lisboa. Jantar em casa da Manuela [irmã]. Lisboa.

25 de Agosto de 1970, Terça

Lisboa: Banco, etc… Cinema Roma com Heloísa («O dinheiro é a minha tara»).

26 de Agosto de 1970, Quarta

Partida de Lisboa, às 9.30. Almoço na estrada. Fronteira. Dormida em Salamanca (Cáceres ‒ Plaza Maior).

27 de Agosto de 1970, Quinta

Convento S. Marcos. S. Estevão. Visita Catedral de Salamanca. Universidade. Catedral de Burgos. Vitória. Dormida Hotel «Castilla» (nos Pirinéus).

28 de Agosto de 1970, Sexta

Fronteira. Côte Basque. Almoço Bayonne. Carcassonne, visita ao Castelo, Igreja, etc… Nimes (Les Arènes). Almoço (cassoulet) «Le Normandie», em Narbonne. Dormida Castelnaudary.

29 de Agosto de 1970, Sábado

Almoço Narbonne (Cassoulet Rest. «Normandie. Saint-Rémy, em Provence. Visita à Jacqueline. Dormida Motel 7 (a 7 Kms. d'Avignon).

30 de Agosto de 1970, Domingo

Provence. Avignon. Valence. Chambery. Aix-les-Bains. Annecy. Fronteira Suíça. Genève. Dormida «La Rivière».

31 de Agosto de 1970, Segunda

Genève. Lausanne. Vevey. Almoço em Montreux. Murten (Morat). Berne. Dormida Münsingen (perto de Berne). 
 

03 FEIRA DO LIVRO DE LISBOA – PASSADO E PRESENTE
por Mafalda Ferro


A Feira do Livro teve a sua 1.ª Edição, simultaneamente em Lisboa e no Porto, em Maio de 1930 com o nome «Semana do Livro», patente na Praça Dom Pedro IV, Rossio, com pouco mais de uma dezena de pavilhões em torno da fonte central.


Em 1931, integrada nas «Festas da Cidade de Lisboa», a Feira, então com cerca de 19 pavilhões, passou a ser organizada pela «Associação de Classe de Livreiros de Portugal» que, fundada em 1927 por 19 livreiros, foi substituído em 1939 pelo «Grémio Nacional dos Livreiros Nacionais», por sua vez, substituído em 1974, pela «Associação Portuguesa de Editores e Livreiros» (APEL).


Em Lisboa, desde o primeiro ano, a Feira tem acontecido no Rossio (1930/1939), na Avenida da Liberdade (1940/1944), de novo no Rossio (1945/década de 50), de novo na Avenida da Liberdade (até 1980), na Rua Augusta e Praça do Comércio (em 1996) e, no Parque Eduardo VII, desde 1980 até hoje, ainda organizada pela APEL com a colaboração da Câmara Municipal de Lisboa.


A 90.ª Feira do Livro de Lisboa esteve localizada no Parque Eduardo VII entre 27 de Agosto a 13 de Setembro de 2020.

Houve quem lamentasse que este ano, especificamente, o período não tivesse sido mais alargado, já que constituía uma óptima oportunidade para o leitor, sem correr muitos riscos, estar em contacto com autores e editores, livros e periódicos, actuais, antigos ou recentemente publicados como foi o caso da importante obra As Literaturas em Língua Portuguesa de José Carlos Seabra Pereira, apresentada no último dia da Feira do Livro de Lisboa, podendo ser adquirida com um considerável desconto, como todas as obras à venda. A apresentação esteve a cargo do jornalista Ricardo Duarte («Jornal de Letras»).

Há que realçar o trabalho de organização da Feira já que no último dia de Feira (para referir apenas um dia), se promoveram quase uma centena de encontros dos leitores com editores e autores (lançamentos de livros e sessões de autógrafos), dos quais se destaca Maria Cristina de Carvalho dos Anjos (O turismo no Estoril dos anos 30); Fernando Venâncio (Assim nasceu uma língua); Risoleta Pinto Pedro, Pedro Martins e António Carlos Carvalho (A obra de António Telmo); António Xavier (Histórias do Palácio Foz); Teolinda Gersão (Atrás da porta e outras histórias); António Carlos Cortez (Voltar a Ler - alguma crítica reunida – sobre poesia, educação e outros ensaios; Ricardo Araújo Pereira (A doença, o sofrimento e a morte entram num bar); Isabel Stilwell (D. Manuel I – Duas irmãs para um rei); Maria João Lopo de Carvalho (O Fado da Severa); Jaime Nogueira Pinto (Contágios: 2500 anos de pestes); João Tordo (Manual de sobrevivência de um escritor); Marco Neves (Gramática para todos); José Carlos Seabra Pereira (As Literaturas em língua portuguesa); Carminho (Amália, já sei quem és); Carmona Rodrigues (Tejo); entre muitíssimos outros.

 

Cresci rodeada de livros numa família que sempre teve "hábitos de leitura" como se diz hoje em dia.

Esses hábitos foram passando de geração em geração assim como o de frequentar a Feira do Livro de Lisboa mas, com grande pena minha, penso que não havia, como hoje, acções dinamizadoras e de divulgação quando, ainda menina, o meu pai me levava à Feira do Livro ou quando, desde os meus 20 anos, já com filhos, frequentava anualmente a Feira.

Todos os anos, enriquecia a minha biblioteca pessoal e a dos meus filhos com obras bibliográficas aí adquiridas e,quando me apercebi de que interrompia o meu dia de Feira por já não aguentar o peso dos livros (adquiridos com valores muito baixos) e porque não tinha mãos livres para tocar e folhear todos os outros que captavam o meu interesse, passei a levar comigo um trolley e, mesmo assim, os meus filhos tinham que levar as mochilas pois eles eram também consumidores compulsivos.


Por vezes, os meus filhos e eu, esquecidos uns dos outros, perdiamo-nos no espaço da Feira, tal era a nossa concentração nos livros que nos interessavam: acabávamos sempre por nos reencontrar pouco tempo depois, entusiasmados com novas histórias sobre livros, como se já não nos víssemos há horas.


Já adulta e com os filhos criados, passei a ir com o meu neto mais velho e, posteriormente, sozinha, sem distracções mas sempre com uma pontinha de tristeza e saudade, procurando e encontrando obras raras para a Fundação António Quadros e, sempre, para mim.


Interrompi, com grande pena minha, esta tradição depois da minha mudança para Rio Maior mas as muitas horas que lá passei, tempo de literatura, tempo de família, fazem parte dos bons momentos que guardo na memória.
 
 
04 «DESCOBRIR Vila Maior 2020»
Memória


A Quinta das Fontes, situada na freguesia de Vila Maior, concelho de S. Pedro do Sul, foi o epicentro do encontro e concurso de fotografia «DESCOBRIR Vila Maior 2020» que decorreu de 14 a 16 de Agosto para captar imagens dessa freguesia, enriquecendo o seu espólio.


Tratou-se do 4.º evento consecutivo do projecto «DESCOBRIR São Pedro do Sul» que habitualmente se realiza no final de Abril, época que a Primavera pinta as paisagens de roxo e amarelo, como se pode constatar no livro homónimo lançado em Outubro do ano passado.


Dadas as contingências actuais, a adaptação à nova realidade foi ponderada: O número de participantes foi reduzido, mas o espectro da origem dos concorrentes foi alargado e pela 1.ª vez vieram turistas fotógrafos internacionais, juntando-se aos que vieram de vários pontos do país. Uma experiência de sucesso e a repetir.

Enologia, cerveja artesanal, poesia, exposição e venda de livros, tertúlias e palestras foram as novidades que se juntaram aos já habituais momentos musicais, etnografia, atelieres e exposições de pintura, caminhadas e gastronomia regional.
Vila Maior foi “porto seguro” e os apoios locais bem-vindos.
Amáveis, inexcedíveis e acolhedores foram algumas das palavras escritas pelos visitantes no Livro de Honra.


Os vencedores do Concurso foram:

Aníbal Seraphim (Vila Nova de Gaia), 1.º lugar.

Osvaldo Reis (Oliveira de Azeméis), 2.º lugar.

Osvaldo Reis (Oliveira de Azeméis), 3.º lugar.

Margarida Lopes (Miranda do Corvo), 4.º lugar.

Rui Pedro Guerra (Miranda do Corvo), 5.º lugar.

 

05 “O ROSTO DA NATUREZA” EXPOSTO EM S. PEDRO DO SUL E EM RIO MAIOR.
Memória

 

“O Rosto da Natureza” é uma misteriosa foto que esteve patente na Biblioteca Municipal Laureano Santos, em Rio Maior, por ocasião da exposição e lançamento do livro DESCOBRIR São Pedro do Sul, a convite da Fundação António Quadros.


Recorde-se que essa fotografia esteve exposta em conjunto com três telas que foram pintadas individualmente pela família de artistas Susana, Ricardo e pela pequena Gabriela, do projecto “Viagem em Família”.

Assim, três obras do autor Aníbal Seraphim que fizeram parte da Exposição de Fotografia “O Homem da Máquina Cor de Rosa”, no Museu Municipal de Oliveira de Frades, estão patentes no «INATEL PALACE HOTEL» nas termas de S. Pedro do Sul.

Fotografias que fazem parte do livro DESCOBRIR São Pedro do Sul, em que a intrigante imagem “O Rosto da Natureza”, última foto do livro, suscita curiosidade a quem a observa. Recorde-se que no programa emitido no Inatel dia 18 de Agosto, “Férias Cá Dentro”, o apresentador José Pedro Vasconcelos da RTP, afirmou ser uma foto extraordinária e tentou adivinhar o que se tratava: “uma vinha velha, uma trepadeira ou uma glicínia?”.


Desfeito o enigma e após a apresentação do livro que destaca os principais pontos de interesse de S. Pedro do Sul, os apresentadores desafiaram em directo Miguel Regada, gestor do “Descobrir”, e o próprio Aníbal Seraphim, para a oferta de um livro com dedicatória e autografado, em conjunto com o passatempo fotográfico que estava a decorrer com a RTP e a INATEL, à vencedora do mesmo.

As outras duas fotos expostas foram as vencedoras da edição de 2018 do “Descobrir”, nas categorias Paisagem e Património, tendo estado já expostas em diversos locais.

A mostra está patente no INATEL PALACE e desde o dia da visita da RTP e dois dias após Aníbal Seraphim ter vencido o concurso “DESCOBRIR Vila Maior 2020”, o que revela o reconhecimento da sua qualidade.


Futuras exposições estão no seu horizonte e alguns desafios foram lançados antes da pandemia, tendo sido cancelados, tal como sucedeu com o convite para representar a arte da fotografia no CriativArte de Oliveira de Frades, um evento que alia diversas artes num só dia, do qual o lançamento de um livro do município local, contendo um poema do próprio Aníbal Seraphim. Mas as artes não param e duas destas 3 obras já foram escolhidas para a reprodução através da pintura e uma delas solicitada para figurar num livro do escritor residente na ilha da Madeira, Alexandre Barbosa, que irá ser lançado em breve, tal como a sua tradução para francês. Livro cujo t
ítulo é: “Universo das Pedras”. 
 
06 LIVRARIA ANTÓNIO QUADROS,
Promoção do mês.

 

TÍTULO: Obras de António Ferro: Intervenção Modernista. Teoria do Gosto.

AUTORIA: António Ferro.

ORGANIZAÇÃO, SELECÇÃO DE TEXTOS: António Quadros.

PREFÁCIO: António Rodrigues.

EDIÇÃO - Lisboa: Editorial Verbo, 1987.


PVP até 14 de Outubro de 2020
: 25.00€.

PV/Amigos da Fundação até 14 de Outubro de 2020: 20.00€.

 
 
     
 
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