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Newsletter Nº 165 / 14 de Outubro de 2020
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros
ÍNDICE

 

01 Cerimónia de entrega do Prémio António Quadros 2020 Música a JOSÉ CID. Divulgação e Convite.

02 «Nova Águia: Revista de Cultura para o Século XXI», n.º 26 [e Fernanda de Castro, 120 anos depois], por Renato Epifânio.

03 Exposição «Amália Rodrigues e Fernanda de Castro – evocação de uma amizade». Divulgação e Convite.

04 Agenda de Fernanda de Castro, Setembro de 1970, transcrição por Maria Antunes Ferreira.

05 Ainda a Música… «Memórias» de António de Noronha. Divulgação.

06 Formação Nacional de Nadadores em Rio Maior. Divulgação

07 Livraria António Quadros, promoção do mês: Ao Fim da Memória I, de Fernanda de Castro.

 

EDITORIAL,
por Mafalda Ferro


O Prémio António Quadros foi entregue em anos anteriores a 9 personalidades de grande mérito nas seguintes áreas:


2011 Filosofia (Afonso Rocha)
2012 Poesia (Luís Filipe Castro Mendes)
2013 Romance (Teolinda Gersão)
2014 Literatura Infanto-Juvenil (Lara Xavier)
2015 Imprensa (Francisco Pinto Balsemão)
2016 Teatro (Carmen Dolores)
2017 Fotografia (Pedro Letria)
2018 Turismo (Margarida Magalhães Ramalho)
2019 Empreendedorismo (Isabel Jonet)


Em 2020, chegou a vez da Música, 
CHEGOU A VEZ DE JOSÉ CID!


O n.º 26 de revista «Nova Águia» dirigida por Renato Epifânio tem para a Fundação António Quadros um significado muito especial pois incide particularmente sobre a obra de Dalila Pereira da Costa, de António Quadros e do seu "Portugal, Razão e Mistério – a trilogia", de António Telmo por Pedro Martins, de José Carlos Seabra Pereira, Renato Epifânio e António Braz Teixeira, dando especial destaque a Fernanda de Castro 120 Anos depois do seu nascimento através de estudos temáticos por António Quadros; António Roquette Ferro; Carmen Dolores; Eduardo Pitta; Fernando Dacosta; Fernando de Castro Ferro; Helena Marinho; Joana Leitão de Barros; José Carlos Seabra Pereira; Madalena Ferreira Jordão; Mafalda Ferro; Manuela Dâmaso; Margarida Magalhães Ramalho; Paula Morão; Rita Ferro; Vasco Rosa.


Renato Epifânio, director da «Nova Águia», membro do Conselho Consultivo da Fundação António Quadros, publica neste número a primeira e inédita colectânea de estudos e testemunhos sobre Fernanda de Castro "Uma Poetisa que Nasceu com o Século" como a denominou Antónia de Sousa em 1986.

A revista será lançada às 17h do próximo dia 22 de Outubro no Salão Nobre do Palácio da Independência em Lisboa e apresentada, posteriormente, a 31 de Outubro às 15h, em Rio Maior.

Este e/ou qualquer número da revista «Nova Águia»
pode ser encomendado através de
novaaguia@gmail.com
 
01 ENTREGA DO PRÉMIO ANTÓNIO QUADROS 2020 MÚSICA A JOSÉ CID,
por Fundação António Quadros

 



Não podendo antes do dia 11 de Novembro revelar as razões que levaram o Júri do Prémio António Quadros 2020 a laurear José Cid, afirmo sem receio de ser contestada que o inegável talento deste artista, intérprete e compositor é reconhecido e aplaudido por pessoas de todas as faixas etárias há mais de sessenta anos. É por isso com grande alegria que convido para a cerimónia que se vai realizar num dia escolhido pelo homenageado em memória de sua mãe e pela Fundação em memória de António Ferro.

Junte-se à Fundação, preste homenagem a José Cid, oiça-o tocar e (en)cantar.


A entrada é gratuita mas limitada ao número de lugares possíveis.
É essencial que reserve o seu lugar e leve máscara.

 

Apoios
Câmara Municipal de Rio Maior
Cineteatro - Casa da Cultura de Rio Maior

Cooperativa Terra Chã
Doces da Aldeia
Enoporte
Loja do Sal

Equipa de Coordenação
Mafalda Ferro; Manuela Fialho.


Júri
 António Roquette Ferro, Francisco de Abreu Gautier, Isabel Rocha e Mello, Madalena Ferreira Jordão
e Manuela Fialho (presidente).


MANUELA FIALHO 
Licenciada em Direito na Universidade de Lisboa, ingressou no ano seguinte no Centro de Estudos Judiciários, onde frequentou, com aproveitamento, o VI Curso Normal de Formação de Magistrados. É juíza desembargadora. Esteve envolvida na instalação do Clube UNESCO para o Património Cultural em Rio Maior. Participa no grupo coral CantoRio.

ANTÓNIO ROQUETTE FERRO com vasta experiência de organização de eventos culturais, artísticos e educativos no «IADE», na «ArteNaLinha» e na Câmara Municipal de Cascais. Presentemente, integra o Conselho Consultivo da Fundação António Quadros.

FRANCISCO GAUTIER Chief Operation Officerespecialista no desenvolvimento de estratégias digitais, presente no mercado da comunicação desde 2001 e no sector do marketing de influência desde 2011; Gestor de Projectos Especiais e consultor em marcas de referência no panorama nacional. Presentemente, integra o Conselho Consultivo da Fundação António Quadros.

ISABEL ROCHA E MELLO Directora Executiva e Produtora de Eventos Culturais, com ampla experiência em activações de marca. Responsável por 364 eventos no âmbito do ano «Brasil em Portugal», em 2012/2013. Partner na «Uzina», responsável pela «Uzina eventos». Presentemente, integra o grupo de "Amigos da Fundação António Quadros».

MADALENA FERREIRA JORDÃO com vasta experiência e co-responsável pela organização de eventos culturais, artísticos e educativos no IADE, é investigadora e autora de obras, estudos e diversas palestras na área da genealogia e do ex-librismo. Presentemente, integra o Conselho de Administração da Fundação António Quadros.

 
02 NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI, n.º 26,
por Renato Epifânio


Ainda que não com esse título formal, António Ferro foi o melhor Ministro da Cultura que Portugal teve no século XX – facto que só não é mais consensualmente reconhecido por mero preconceito ideológico.

Fernanda de Castro foi a sua companheira de sempre – companheira com obra própria, porém. Neste número, foi essa obra própria que evidenciámos, através de mais de três dezenas de textos e testemunhos, que nos chegaram por via de Mafalda Ferro, sua neta e Presidente da Fundação António Quadros, nossa parceira institucional, a quem, desde já, aqui agradecemos.


No século XXI, a pandemia que tem assolado todo o mundo durante este ano é já o acontecimento mais relevante, à escala global, destas duas últimas décadas. Daí o repto que lançámos ao nosso universo de colaboradores: “Pensar de novo, pensar o novo: em tempos de pandemia”. Foram mais de uma dezena e meia de textos que nos chegaram e que aqui publicamos, começando pela colaboração sempre valiosa de Adriano Moreira.


O ano de 2020 fica igualmente marcado pelo falecimento de Mário Bigotte Chorão, eminente figura do nosso pensamento jurídico, que aqui evocamos. Neste ano, passa igualmente uma década sobre a morte de António Telmo, figura não menos eminente do nosso pensamento histórico, cultural e filosófico. Neste número, publicamos “doze apontamentos inéditos” do próprio António Telmo – no próximo número, publicaremos um conjunto de dezasseis “Cartas para António Telmo”, de Dalila Pereira da Costa, bem como mais de uma dúzia de textos e testemunhos sobre o seu pensamento e obra, que tem sido republicada pela Zéfiro.


Neste número, evocamos igualmente, de forma mais breve, outras oito figuras da nossa cultura – de Albano Martins, poeta homenageado, a título póstumo, na edição de 2019 do Festival Literário “Tabula Rasa”, co-organizado pelo MIL: Movimento Internacional lusófono e pela NOVA ÁGUIA, a (de novo) Pinharanda Gomes, a figura em maior destaque no número anterior. E publicamos ainda mais oito “outros voos” – começando por um texto de António Braz Teixeira, o primeiro texto de uma obra entretanto lançada com a chancela do MIL. 


Por fim, no “Bibliáguio”, publicamos mais de uma dúzia de recensões de obras culturalmente relevantes – falando aqui apenas das primeiras quatro: “Vida conversável”, na sua versão integral, de Agostinho da Silva (publicação da Zéfiro, na Colecção NOVA ÁGUIA); “Portugal, Razão e Mistério: a Trilogia” (publicação da Alma dos Livros e Fundação António Quadros), de António Quadros (filho de António Ferro e Fernanda de Castro, a quem demos destaque no décimo segundo número da Revista); “O Século dos Prodígios: a Ciência no Portugal da Expansão”, de Onésimo Teotónio Almeida; e “As Literaturas de Língua Portuguesa (das origens aos nossos dias)”, de José Carlos Seabra Pereira, uma obra fundamental para a consolidação futura da nossa comum cultura lusófona.


Como recordamos no “Memoriáguio”, foi ainda possível lançar publicamente o número anterior da Revista – no dia 10 de Março, na nossa sede institucional (Palácio da Independência, em Lisboa). Todas as várias dezenas de sessões de apresentação agendadas, em todo o país, para as semanas seguintes, foram porém canceladas, dado o estado de pandemia, que levou igualmente ao fecho das livrarias. Tal só não provocou o estrangulamento financeiro da Revista porque muitos Amigos da NOVA ÁGUIA encomendaram entretanto, por via postal, um número significativo de exemplares. Gratos, por terem assim permitido a persecução do nosso Voo. Este número é-vos particularmente dedicado.

 

Pode encomendar este e qualquer outro número

da revista «Nova Águia»

através de novaaguia@gmail.com

 
03 EXPOSIÇÃO «AMÁLIA RODRIGUES E FERNANDA DE CASTRO – EVOCAÇÃO DE UMA AMIZADE», por Fundação António Quadros.

 

Amália Rodrigues (1920/1999), 100 Anos

Fernanda de Castro (1900/1994), 120 Anos.



Celebrando a vida de duas Mulheres que incontestavelmente marcaram a vida cultural portuguesa do século XX, a exposição, da responsabilidade da Câmara Municipal de Rio Maior (CMRM) e da Fundação António Quadros (Fundação), apresentada por Paulo Ribeiro Baptista, revela a história por ambas vivida através de um conjunto inédito de peças documentais, bibliográficas, musicais, iconográficas e artísticas pertencentes ao acervo da Fundação António Quadros.

Programa
Abertura: Filipe Santana Dias, presidente da CMRM; Mafalda Ferro, presidente da Fundação.
Apresentação da exposição: Paulo Ribeiro Baptista, investigador do Museu do Teatro e da Dança, e da Fundação António Quadros.
Encerramento: Francisco de Almeida Dias, historiador que tem dedicado grande parte da sua vida, em Portugal e em Itália, a estudar e a divulgar a vida e obra de Fernanda de Castro

Ficha técnica
Coordenação da exposição: Dina Lopes (CMRM), Mafalda Ferro (Fundação).

Peças de divulgação: António Vieira (CMRM).
Peças gráficas integradas na exposição: Paulo Montez (Biblioteca Municipal de Rio Maior). 
Apoios externos: Clara Henriques, Miguel Valente Moreira, José Neves.


A entrada é gratuita mas limitada ao número de lugares possíveis.
É
 essencial que reserve o seu lugar e leve máscara.


Patente no espaço museológico da Biblioteca Municipalde Rio Maior, partilhado com a Fundação António Quadros, entre 31 de Outubro e 26 de Novembro, a exposição segue no início de 2021 para a Universidade de Aveiro.

 
04 AGENDA DE FERNANDA DE CASTRO, SETEMBRO DE 1970,
transcrição por Maria Antunes Ferreira.

 

1 de Setembro de 1970, Terça 
Berne — Bielle ‒ Neuchatel (Lago), Murten; Fribourg; Jantar: Riggisberg; Dormida na montanha: Rueggisberg (Ortopedista em Berne).

2 de Setembro de 1970, Quarta

Berne ‒ Thune (lago); Interlaken; Grindelwald (funicular); Dormida Brienz (perto de Interlaken); Almoço Interlaken.

3 de Setembro de 1970, Quinta

Interlaken; Almoço no Lago Azul (Blausee); Funicular (subida à Montanha); Spiez; Gstaad; Dormida Gstaad.

4 de Setembro de 1970, Sexta

«Les Diablerets» (na montanha) Aigle; Lausanne; Almoço em Montreux; Genève; Procura de Hotel; À noite: Círculo Knee.

5 de Setembro de 1970, Sábado

Partida de Genève; Aeroporto (partida Manuela); Annecy, Chambéry, Aix-les-Bains; Almoço em Chambéry; Verum (A Inês [Guerreiro] foi picada por um insecto, Farmácia); Valence; Avignon; St Rémy.

6 de Setembro de 1970, Domingo

Saint-Rémy de Provence; jantar com Jacqueline [Cramér], Inês [Guerreiro] e Heloísa [Cid], no Restaurante; Dormida em casa Jacqueline [Cramér].

7 de Setembro de 1970, Segunda

Saint-Rémy; Passeio de automóvel nos arredores; Ruínas da Cidade Romana de Glanum; Jantar «Chez ......».

8 de Setembro de 1970, Terça

Partida de St Rémy; Villefranche; Saint- Église Villefranche de Conflan; Chegada a Andorra;  Subida pelos Pirinéus.

9 de Setembro de 1970, Quarta

Andorra (tudo fechado, o único dia do ano em que tudo está fechado); Partida p. Espanha;

Almoço em Lérida. Procura angustiosa de quartos em Madrid ‒ Às 2.30 da madrugada, encontrámos finalmente o Hotel Las Vegas, a 20 Kms de Madrid; Partida p. Portugal por Valência de Alcântara, onde chegámos à meia-noite em ponto. (A Fronteira fecha a esta hora;

Dormida em Marvão, onde jantámos.

10 de Setembro de 1970, Quinta

Marvão; Almoço e Jantar na Pousada de Santa Maria (Marvão); (Ver a «minha obra».

11 de Setembro de 1970, Sexta

Partida p. Lisboa; Jantei aqui em casa com a Inês e a Heloísa.

12 de Setembro de 1970, Sábado

Não saí de casa; À noite estiveram cá a Maria Luísa e o José Fernando [irmã e cunhado]; De tarde, vieram ver-me a Heloísa e a Inês, mas não se demoraram.

13 de Setembro de 1970, Domingo

Missa da 1, no Loreto; À tarde: Cinema S. Jorge (Inês, Manuela [Guerreiro], Heloísa, S.ª D. Luísa; Jantar de anos da Natália [Correia].

14 de Setembro de 1970, Segunda

Fui a Alporchinhos levar a Heloísa e a Isabel [Affonseca], a Inês é que foi a guiar; jantar com a Águeda, em Armação de Pera.

15 de Setembro de 1970, Terça

Dormi em Alporchinhos, arranjos em casa; Almocei com a Águeda, os filhos e a Inês em Armação de Pera; Regresso a Lisboa, depois de ter ido buscar 4 dúzias de garrafas de vinho à Cooperativa de Lagos.

16 de Setembro de 1970, Quarta

3h, S.N.I.; A jantar: Mané [Lima de Carvalho]

17 de Setembro de 1970, Quinta

Em casa, almoçou a Pó [nora].

18 de Setembro de 1970, Sexta

Em casa, de dia; Jantou a Mané; À noite fomos ao S. Luís.

19 de Setembro de 1970, Sábado

Partida para Marvão; Pousada; Estivemos, eu e a Inês, a ver as obras.

20 de Setembro de 1970, Domingo

Obras; Regresso a Lisboa; Jantou cá a Inês.

21 de Setembro de 1970, Segunda

Não saí; Esteve cá a Manuela [irmã].

22 de Setembro de 1970, Terça

Almoçou o António [filho]; Arrumações; Jantou a Mané; Fomos ambas ao Tivoli S. Luiz.

23 de Setembro de 1970, Quarta

Almoçou o António [filho] que me levou ao S.N.I.; 3h, reunião SNI; 4.30, tia Maria José.

24 de Setembro de 1970, Quinta

Não saí, almoçou o Antoninho [neto] que esteve cá até às 4 horas; esteve cá a Manuela [irmã].

25 de Setembro de 1970, Sexta

Não saí, jantaram a Inês, o José Carlos [Ary dos Santos] e o José Francisco [Azevedo].

26 de Setembro de 1970, Sábado

A Tia M.ª José e a Tia Castelo vieram passar o dia, jantaram as duas tias, José Fernando e Maria Luísa, Mané e Mariazinha (sobrinha da Mané); lanchou também a Inês; Às 11 horas veio cá o Mitnitsky; Fechei o negócio «quadros».

27 de Setembro de 1970, Domingo

Cinema à tarde, com a Inês (Estúdio 444; jantei em casa da Manuela Guerreiro; ouvi o discurso do Marcelo Caetano.

28 de Setembro de 1970, Segunda

De manhã: Banco Lisboa e Açores; Almoço na Ferrari, com a Inês e a Heloísa; Fábrica de Louça de Sacavém: comprei um serviço de café (cavalinho preto).

29 de Setembro de 1970, Terça

11h, cabeleireiro; Fábrica Portugal ‒ Fábrica de Louça de Sacavém; 1.30, almoço Hotel Tivoli com a Mané; 6h, Câmara Municipal (encontro com o Presidente); Partida para Marvão.

30 de Setembro de 1970, Quarta

Marvão; Visita de José Gomes [?].

 
05 AINDA A MÚSICA… «MEMÓRIAS» DE ANTÓNIO DE NORONHA.
Divulgação.


Todos os anos a Fundação tem dado especial enfâse uma temática especifica. Em 2020, a temática em destaque é a Música, evidenciada na categoria selecionada para o Prémio António Quadros e, também, na divulgação e promoção do estudo de talentosos compositores, maestros, intérpretes e outros músicos, como já foi o caso de  Ernesto Halffter, Joaquim da Silva Pereira, Frederico de Freitas, Elvira de Freitas, Fernanda de Castro, José Cid e Amália Rodrigues.

Neste contexto, refere-se hoje o renomado fadista António de Noronha e o seu mais recente CD: MEMÓRIAS. Neste seu trabalho, António de Noronha interpreta, como só ele sabe, temas como Quadras soltas, Meia-noite fadista, Tenho um amor cor do céu, Despertar na herdade, Gaivotas, Quadras populares, A água da minha fonte, Meu Bairro Alto, Digo-te adeus a sorrir, entre outros. Em MEMÓRIAS, António de Noronha partilha reminiscências e experiências de vida.


António Maria Pacheco de Noronha, conhecido simplesmente por António de Noronha é o mais velho dos 13 filhos de Pedro Maria de Jesus Nuno Joseph de La Grandière de Noronha e de sua mulher Margarida Telles da Silva Pacheco de Noronha; neto paterno de D. António Maria de Noronha e de Marthe Marie de La Grandière de Noronha; neto materno de Albino Augusto Pacheco e de Maria Francisca Telles da Silva Pacheco (Tarouca); p
rimo direito dos oito irmãos Câmara Pereira dos quais se destaca o Nuno, o Gonçalo, a Francisca e o Mico e, familiar de Maria Teresa Noronha (1918/1993), de Vicente da Câmara (1928/2016) e de seu filho José da Câmara, de Frei Hermano da Câmara, de Teresa Tarouca (1942/2019) e de muitos outros com quem António de Noronha partilha, além de laços familiares, um inegável talento para a interpretação do fado, tipologia musical que se tornou um dos grandes símbolos de identidade nacional, com um "dedinho" de António Ferro.

 
06 FORMAÇÃO NACIONAL DE NADADORES EM RIO MAIOR.
Divulgação


Já está a decorrer a nova época de formação no Centro de Alto Rendimento (CAR) de Rio Maior. Contamos com mais um grupo de jovens de grande qualidade, no Centro Nacional de Preparação de Base para o Alto Rendimento da Natação, que entra no oitavo ano consecutivo em funcionamento.


Depois de mais uma temporada em Rio Maior, chegou altura dos nadadores de maior idade saírem e partirem para novos desafios, a treinar noutros locais, onde vão conciliar os estudos superiores e a natação. De referir o caso da nadadora Ana Sousa, que após três anos neste CAR partiu para um aliciante desafio nos Estados Unidos. Os resultados positivos têm acontecido com muitos atletas que hoje representam as Selecções Nacionais, resultando de uma aposta da Federação Portuguesa de Natação e de outras entidades, entre as quais o Rio Maior Sports Centre.


O grupo, nesta época, é constituído por 16 nadadores, sendo 10 masculinos e 6 femininos, com enquadramento dos treinadores Bruno Dias, Rodrigo Batista e Nuno Ricardo. Os treinos já decorrem a grande ritmo, nas várias valências que estes jovens utilizam diariamente, em especial os ginásios, áreas de recuperação de treino e o Complexo de Piscinas.


Este é já um projecto de referência no desporto português, que tem permitido a evolução e afirmação dos melhores nadadores portugueses, resultando de uma parceria entre a Federação Portuguesa de Natação, o Município de Rio Maior, o Rio Maior Sports Centre, a Escola Secundária de Rio Maior, a Fundação do Desporto e o Ministério da Educação através das Unidades de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE).

 
07 LIVRARIA ANTÓNIO QUADROS
Promoção do mês em homenagem a Fernanda de Castro,
no ano em que se completam 120 anos do seu nascimento.

 

TÍTULO: Ao Fim da Memória I. Memórias 1906-1939


AUTORIA:
Fernanda de Castro


EDIÇÃO
- Lisboa: Edição Círculo de Leitores, 2006. [3.ª edição]


PVP até 14 de Novembro de 2020
: 13.00€.

PV/Amigos da Fundação até 14 de Novembro de 2020: 10.00€.

 
 
     
 
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